Dados do boletim epidemiológico divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) indicam que nenhuma pessoa morreu de H3N2 nos dias 2, 6 e 9 de fevereiro de 2022 em Mato Grosso do Sul.

O Estado totaliza 79 óbitos pela doença desde dezembro de 2021. A taxa de letalidade da Influenza encontra-se em 18,7% em Mato Grosso do Sul.

Dados ainda mostram que mulheres (67,1%) morrem mais de gripe H3N2 do que homens (32,9%). Mortes ocorrem com maior incidência em pessoas acima de 60 anos.

São 3 casos notificados nas últimas 24 horas. Com isso, o Estado resulta 423 notificações desde dezembro de 2021. As notificações são dos municípios de Campo Grande, Bonito e Sidrolândia.

Mulheres (50,4%) se infectam mais com o vírus da gripe H3N2 do que homens (49,6%). Porém, homens (53,9%) precisam mais de hospitalização do que mulheres (46,1%).

De acordo com a SES, Mato Grosso do Sul enfrenta uma epidemia de Influenza e pandemia de Covid-19 ao mesmo tempo.

O secretário de Estado de Infraestrutura e presidente do comitê do Programa de Saúde e Segurança na Economia (Prosseguir), Eduardo Riedel, afirmou que a circulação viral tanto de Covid-19, quanto de Influenza, causa prejuízo a saúde da população sul-mato-grossense.

H3N2

A H3N2 é um subtipo do vírus Influenza A que causa gripe em humanos, aves e mamíferos. A gripe é transmitida pelo ar e tem registrado surtos em algumas cidades do Brasil.

Sintomas

Os sintomas comuns da gripe H3N2, vírus Influenza A, são:

Transmissão

A transmissão da gripe A H3N2 se dá por inalação ou contato com gotículas de saliva, secreções respiratórias ou superfícies contaminadas. Portanto, a transmissão pode ocorrer por meio de:

Prevenção

Existem inúmeras formas de se prevenir o contágio e proliferação da gripe H3N2. Veja:

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